
Uma manhã eu resolvi analisar o quanto e porque errei no meu ponto de vista.
Acordei,
Tenho uma crença e nesse dia não agradeci pelo dia ao meu criador;
Não tomei café da manhã, consequentemente não apreciei o pão que eu tinha de sobra, coisa que muitos irmãos não tinham no mesmo horário;
Desci e no elevador encontrei uma senhora que dava a perceber que não era muito de papo (devia ter o seus motivos) e mesmo assim julguei-a da forma que achava cabível e nem se quer um "tudo bem?" à vizinha de apartamento dei;
Ao caminhar em direção à parada de ônibus vi um homem que sempre vejo. Ele vende jornal. Sempre trocamos olhares, porém, nem se quer um "oi" nunca o dei;
Ao subir no ônibus o cobrador me olhou de cara feia e resolvi devolver na mesma moeada e assim não o cumprimentei;
Sento, olho ao meu redor. Faço um esforço para me controlar, mas julgo algumas pessoas por seu jeito de falar e de se vestir. Julgo pessoas pelo fato de terem cometido o mesmo erro que cometi a minutos atrás;
Uma das coisas que chamou mais minha atenção foi do quanto me deparei com atitudes que poderia evitar e não evitei, pelo ego, pela raiva, pela fraqueza de não conseguir segurar-me.
Daí me pergunto: como vamos evoluir se nos preocupamos com coisas tão fúteis? Quando vamos mudar a forma de pensar e agir para com os seres ao seu lado, donos também desse lar? Quando será que vamos dar valor ao que realmente tem valor? Quando vamos entender o que é vale de verdade?
Pelomenos uma coisa eu sei que estou fazendo correto com toda sinceridade: analiso, admito minhas atitudes e sei que são cotidianas. Talvez esse seja um mínimo passo para a evolução.
Desci e no elevador encontrei uma senhora que dava a perceber que não era muito de papo (devia ter o seus motivos) e mesmo assim julguei-a da forma que achava cabível e nem se quer um "tudo bem?" à vizinha de apartamento dei;
Ao caminhar em direção à parada de ônibus vi um homem que sempre vejo. Ele vende jornal. Sempre trocamos olhares, porém, nem se quer um "oi" nunca o dei;
Ao subir no ônibus o cobrador me olhou de cara feia e resolvi devolver na mesma moeada e assim não o cumprimentei;
Sento, olho ao meu redor. Faço um esforço para me controlar, mas julgo algumas pessoas por seu jeito de falar e de se vestir. Julgo pessoas pelo fato de terem cometido o mesmo erro que cometi a minutos atrás;
Uma das coisas que chamou mais minha atenção foi do quanto me deparei com atitudes que poderia evitar e não evitei, pelo ego, pela raiva, pela fraqueza de não conseguir segurar-me.

Pelomenos uma coisa eu sei que estou fazendo correto com toda sinceridade: analiso, admito minhas atitudes e sei que são cotidianas. Talvez esse seja um mínimo passo para a evolução.
Afinal, quem daqui desse planeta conhece o puro certo? Por favor me ajude.
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